Fórum de Ideias Inovadoras em Políticas
Públicas – FIP
“A Juventude no Contexto da Vida Contemporânea”
—
Jovens Artistas e o Novo Mercado da Arte no Brasil —
Dep. Lula
Moraes
Presid. do Conselho de Altos Estudos e
Assuntos Estratégicos
João Paulo Cuenca (LITERATURA)
Escritor e romancista. Autor dos romances Corpo Presente (Planeta), O Dia Mastroianni (Vacatussa) e O Único Final Feliz para uma História de Amor
é um Acidente (Cia das Letras). É autor do seriado da TV Globo Afinal, o que querem as mulheres?
(2010). Participou das antologias Cem
Melhores Crônicas Brasileiras, Prosas
Cariocas, Contos sobre Tela, Cenas da Favela, Missives – Nouvelles brésilliennes contemporaines e B39 – Antologia de Cuento Latinoamericano.
Narcélio Grud (Artes Visuais)
Artista visual
Analice Diniz (Fotografia)
Jornalista e fotógrafa. Integrante da Rede de
Produtores de Fotografia do Brasil.
Coordenadora da escola Travessa da Imagem, em Fortaleza.
Ivan Ferraro (Música)
Músico, produtor cultural, presidente da
PRODISC, membro do CNPC, consultor para o SEBRAE, coordenador da Rede Ceará de
Música.
Dellano Rios (mediação)
Jornalista, editor do Caderno 3 do Diário do Nordeste
Data: 20 de setembro de 2011, às 9horas.
Local: Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (auditório das Comissões)
Informações: 3277.3704/3277.3740
Sobre o
Fórum: A juventude é uma
construção do século XX e guarda estreitas relações com muitos aspectos e fatos
deste período histórico.
Essa experiência mobilizou reinvenções em muitos
espaços. Novos mercados, novos conhecimentos, outras formas de arte, de comunicação
e de política. Cabem muitas coisas dentro dessa complexidade. Mas as dimensões
da cultura e da comunicação, talvez, sejam as esferas em que as invenções da
juventude do século XXI expressam-se com mais propriedade.
O 7º Fórum de Ideias Inovadoras em
Políticas Públicas (FIP) coloca em pauta os sonhos, as novas formas de
política e de arte da experiência contemporânea da juventude. Desvelar, debater,
compreender essa experiência é um dos maiores desafios da sociedade atual; e,
muito especialmente, das instituições governamentais.
Narrar, ouvir, e ver as manifestações dessa
experiência, talvez, seja o caminho mais instigante para a construção de
diálogos mais generosos com a juventude.
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