Preto no branco, (re)verso do que não se crê. Seta desconvexa, cor única que retém as demais. (In)segurança no mistério submersa. Luz fosca que vivifica o escuro. Coringa na manga, metralhadora de direitos surreais. Aspereza macia nas entrelinhas de um jeans. Gestos agridoces que transbordam sem licença pedir. Labirinto de cartas marcadas: up, down, left, right. Menu in shuffle, Converse por aí. Uma Heineken, um black, um suspiro no vazio. Uno, múltiplo, tara por mais. Presença na ausência quando no medo se constrói. Sou tudo o que sinto, imagino e desejo. Sou tudo aquilo que ninguém vê.
Para acompanhar o trabalho de Fernanda Lym, acesse o blogue Transfusões: palavra-sangue, e contamine-se: http://trans-fusoes.blogspot.com
Poxa, valeu pela divulgação do Ordinários, Ray! Gosto é muito de vir aqui, pq é dinâmico e informativo! Tb fiz uma chamada pro teu blog no meu outro blog, o copia oculta (postagem 68): http://copia-oculta.blogspot.com/
ResponderExcluirEu estava meio afastada de blogs e internet, mas agora voltei e soh vi a republicação do texto no teu blog dia desses! Valeu msm :)