O Arqueólogo, de Giorgio de Chirico
O quanto busquei
atalho
querendo chegar
a ti
e depois quedar
paspalho
só, sem lei nem rei
aqui...
* * *
Um ser esteve
Emtre meus braços:
Por breve espaço
De tempo breve.
Resta o vaziØ
Do que não é:
Templo sem fé,
Curto pavio.
Resta o que deve
Permanestar:
Este lembrar
E alguma neve.
Um ser sorriu
Fazendo festa:
Nada mais resta,
Nada. (Se o...)
querendo chegar
a ti
e depois quedar
paspalho
só, sem lei nem rei
aqui...
* * *
Um ser esteve
Emtre meus braços:
Por breve espaço
De tempo breve.
Resta o vaziØ
Do que não é:
Templo sem fé,
Curto pavio.
Resta o que deve
Permanestar:
Este lembrar
E alguma neve.
Um ser sorriu
Fazendo festa:
Nada mais resta,
Nada. (Se o...)
(Extraído do "CONCERTO Nº 1NICO EM MIM MAIOR PARA PALAVRA E ORQUESTRA", 2º Movimento, Livro 1, Seção Intermediária)
Para acompanhar a poesia do Poeta de Meia-Tigela, acesse o blogue:
http://opoetademeiatigela.blogspot.com
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