quarta-feira, 31 de maio de 2017

"As Subjetividades da Estética Amorosa" em "Quase Que", de Gylmar Chaves


Lançamento
Quase Que:
cem poemas e suas possibilidades afetivas
de Gylmar Chaves

Data e horário: 7 de junho (quarta-feira), a partir das 19h30
Local: Ideal Clube (av. Mons. Tabosa, 1381 – Meireles)
Apresentação: escritor e crítico literário Dimas Macedo
Contatos: (85) 99737-8877/98959-0171

Sobre a obra: Quase que é o título do livro de autoria do escritor Gylmar Chaves, publicado em Portugal e distribuído no Brasil, pela Chiado Editora. A obra é composta de cem poemas e suas possibilidades afetivas. Versa sobre o amor, suas afinidades, empatias, desapegos e contradições.

O livro começou a ser escrito quando o autor ainda morava no Rio de Janeiro. Com ilustração da capa feita especialmente para esta edição, pelo arquiteto Oscar Niemeyer, e design de Flávia Lamas Portela, a maioria dos poemas é resultado da pesquisa “Vamos Falar de Amor”, que Gylmar Chaves vem desenvolvendo, nos últimos anos, sobre a estética amorosa observada como potência das subjetividades. Estética essa construída em tempos históricos diversos, absorvida pelo ser humano em todos seus estágios de vida.

 A pesquisa fará parte do ciclo de palestras que o autor pretende realizar em escolas públicas e particulares da capital e interior cearense. Uma conversa fluida sobre as crenças amorosas limitantes, a cultura íntima imposta por hábitos e acordos históricos, o que pode mudar e ainda não oferecemos um nome! “(...) O amor é um ato de rebelião, uma revolta contra a razão, uma insurreição no organismo político, um motim particular (...)”, afirma a escritora Diane Ackerman.

Sobre o autor: As produções artísticas, editoriais, literárias e jornalísticas de Gylmar Chaves estão estampadas em dezenas de livros e catálogos. Autor de 21 livros, publicados por editoras locais, nacionais e estrangeiras, elaborou a concepção e coordena a Coleção Pajeú, proposta editorial que pretende reafirmar a memória material e imaterial dos bairros de nossa cidade, permeada por uma consciência cidadã e histórica.

Nos últimos anos também tem se dedicado ao projeto Literatura Cidadã, que possibilitou o autor percorrer mais de quinze mil quilômetros a partir de Fortaleza a lugares de difícil acesso localizados nas diversas regiões do Estado do Ceará, além das cidades de Olinda-PE, Exu-PE, Sousa-PB,  Niterói-RJ e São Paulo-SP, realizando assim mais de trezentas palestras sobre Bárbara de Alencar e a construção do sentimento de cidadania, constando ainda da distribuição gratuita do livro infantil (“para todas as idades”) A Invenção de Bárbara de Alencar nesses espaços de educação, com o intuito de despertar nos alunos à construção de um mundo mais solidário por meio da leitura e da partilha do conhecimento.

Depoimentos sobre o livro:
Quase Que, de Gylmar Chaves, é um livro de muitas perguntas e algumas respostas sobre a experiência das relações sentimentais. Generosa, ágil, direta, a lírica de Gylmar Chaves modula, em cem poemas, a teia de ansiedades, encantamento e dor que marcam o encontro amoroso. Uma poética para ser lida atenta e prazerosamente.
Heloísa Buarque de Hollanda

Escrever sem medos é, provavelmente, o único desafio a abraçar na literatura. Quase Que convida a um regresso à estranheza da simplicidade. Ler estes poemas é como invadir o domínio privado de um indizível em ebulição permanente, descobrir aqui e ali a pólvora e depois não poder comentar com ninguém. Afinal de contas, quem beija o outro pela metade, mente para o céu da boca. Quem beija o outro com tudo fica com o quê? Recomenda-se a leitura pela madrugada.

Patrícia Portela, escritora portuguesa

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Ideal Clube
Expressão Gráfica




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