terça-feira, 29 de abril de 2014

Bazar das Letras do SESC, com Henrique Beltrão e Nina Rizzi (29.4)


Bazar das Letras do SESC
Data: 29 de abril de 2014
Horário: 19h
Local: Teatro SESC Emiliano Queiroz.

SOBRE OS AUTORES:
HENRIQUE BELTRÃO é cearense de Fortaleza. Poeta, compositor, radialista, professor da UFC.
Publicou os seguintes livros de poemas e canções: Vermelho (poesia, 2007) e Simples (poesia, 2009).
Produz e apresenta os programas TODOS OS SENTIDOS e SEM FRONTEIRAS: PLURAL PELA PAZ.
NINA RIZZI nasceu em São Paulo. É historiadora, poeta e tradutora. 
Edita a revista Ellenismos – diálogos com a arte. Atualmente traduz as obras completas de Allejandra Pizarnik.
Publicou Tambores pra n’zinga (poesia, 2012).

SOBRE OS LIVROS:
A DURAÇÃO DO DESERTO, de nina Rizzi: “Será preciso sentir a duração do deserto. Tatear os além-baldos, adIvinhar outros vermelhos, escorregar por entre os rasgos, abrigar-se na chuva, no desvão de qualquer esperança. Eu disse a N. que este livro, lateral ao tempo e à História, resultado de sua dissociação radical em relação ao regime de luzes e à trama de invisibilidades que conforma realidade ao mundo, descrevia um esvaziamento – fotografava cidades arruinadas, silêncios holocáusticos, vozes soterradas e lágrimas na chuva...” JOTA MOMBAÇA 
“Os poemas de Nina Rizzi são daqueles que dão na gente vontade de sacudir as pessoas perdidas nas estações infernais da vida não-simbolizada, dizendo-lhes num sussurro ao pé do ouvido ou com um grito nas órbitas oculares, que das grutas de Lascaux até o e-book, passando pelas páginas impressas e pelas telas e pelos vídeos e pelos palcos, existe uma dimensão nova, uma diferença, um maravilhamento...” CARLITO AZEVEDO

“Nina Rizzi tem algo de uma Emily Dickinson...” FERNANDO MONTEIRO
“Eis o deserto, a solidão fascinante da linguagem, a ameaça constante do desastre.” CID OTTONI BYLAARDT
NO AR, UM POETA, de Henrique Beltrão:
“Nada mais poético do que contemplar o que foi e ainda é. Do feito e refeito se fazem a vida e a poesia. Assim, é preciso calar, ouvir o silencioso e perscrutar os sentidos do sentir-se para ser em comunhão com o poeta que das antenas universitárias irradia uma singular e afetiva disposição narrativa na pluralidade que a nós forma e constrói.” ELVIS DE AZEVEDO MATOS
“Este livro é, assim, o reflexo de uma história de vida e formação, que tem como eixo uma relação privilegiada com a palavra poeticamente situada, e é iluminada com uma relação muito especial com o outro, na qual o rádio oferece o suporte que generaliza, abre, amplifica as fronteiras da amorosidade.” LUIZ BOTELHO ALBUQUERQUE
“O poeta, como lhe é peculiar, derrama gestos amorosos em tudo que (o) toca: pessoas, palavras, parceiros.” SARAH DIVA

“Henrique Beltrão solta seu recado no ar amplificando os poderes do cantar. Viajante do infinito pensamento pois ele sabe muito bem morar no silêncio potente da palavra.” FÁTIMA SOUZA

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