Luz Vermelha que se Azula
(Expressão Gráfica e Editora)
de Nilto Maciel
— ganhador do Prêmio Literário para Autor (a) Cearense –
Prêmio Moreira Campos, de CONTOS, da SECULT/CE —
Data: 30 de agosto de 2011 (terça-feira)
Horário: a partir das 19h
Local: Galeria do Teatro SESC Emiliano de Queiroz (Av. Duque de Caxias, 1701, — em frente ao DNOCS — informações: (85) 3452.9032)
Apresentação da Obra e do Autor: Carlos Roberto Vazconcelos, escritor, em entrevista no projeto Bazar das Letras do SESC
Preço de lançamento: R$ 20,00
Para contato com o Autor: niltomaciel@uol.com.br
Para adquirir Luz Vermelha que se Azula (para ausentes ao lançamento e fora do Estado): R$ 25,00 (incluso valor de envio correio)
Depósito em conta –
Sobre a Obra de Nilto Maciel:
“Nilto Maciel é, em verdade, um autor imprevisível, quase estilhaçante. Mas, ao mesmo tempo, humaníssimo e preso aos seus fantasmas conscientes e inconscientes, que latejam e volatizam da alma e do coração de um artista com lugar de destaque e definido na literatura brasileira.” (Caio Porfírio Carneiro)
“Nilto Maciel permanece fiel ao seu artesanato meticuloso. A cada livro publicado, verificam-se novas descobertas e uma outra luz se acendendo às possibilidades do leitor.” (João Carlos Taveira)
“(...) puxa o leitor por caminhos inusitados e consegue, sem exauri-lo no longo percurso que se impõe da primeira à última página, prendê-lo espontaneamente ao universo de seres alucinados e fatigados de sua aventura existencial.” (Aíla Sampaio)
“(...) prova a versatilidade de Nilto Maciel em trabalhar assuntos aparentemente tão díspares, mas que no fundo convergem para a unificação de uma temática que se vem cristalizando como pano de fundo na elaboração da sua atividade ficcional, que é a capacidade de fundir a carnavalização do picaresco com a atmosfera do alegórico.” (Dimas Macedo)
“Seu discurso literário é o triunfo da expressividade sobre as estruturas lineares do idioma.” (Francisco Carvalho)
Sobre o Autor: NILTO MACIEL nasceu em Baturité, Ceará, em 1945. Cursou Direito na UFC. Em 1976, um dos criadores da revista O Saco. Mudou-se para Brasília em 1977, onde deu início, em 1992, à publicação da Literatura: revista do escritor brasileiro, regressando a Fortaleza em 2002.
Entre os melhores contistas brasileiros, obteve primeiro lugar em vários concursos literários nacionais e estaduais. Organizou, com Glauco Mattoso, Queda de Braço: uma antologia do conto marginal (Rio de Janeiro/Fortaleza, 1977). Participou de diversas coletâneas e antologias, entre elas: Quartas Histórias: contos baseados em narrativas de Guimarães Rosa e Capitu Mandou Flores, ambas organizadas por Rinaldo de Fernandes, e “O Cravo Roxo do Diabo”: o conto fantástico no Ceará, organizado por Pedro Salgueiro.
O Cabra que Virou Bode foi transposto para a tela pelo cineasta Clébio Viriato Ribeiro, em 1993.
Publicou nos mais diversos gêneros literários e em diversas línguas (esperanto, italiano, espanhol e francês): Tempos de Mula Preta, Itinerário, Punhalzinho Cravado de Ódio, Os Guerreiros de Monte-Mor (a ser relançado em breve pelo Armazém da Cultura), As Insolentes Patas do Cão, A Guerra da Donzela, Carnavalha, Vasto Abismo, A Rosa Gótica, Pescoço de Girafa na Poeira, A Última Noite de Helena, A Leste da Morte, dentre outros. Como pesquisador do gênero CONTO, publicou: Panorama do Conto Cearense e Contistas do Ceará: d’A Quinzena ao CAOS Portátil.
Apoio Cultural
Secretaria da Cultura do Estado do Ceará
Serviço Social do Comércio - SESC
Abraço Literário
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