domingo, 13 de julho de 2014

Lançamento "Boto Cinza Cor de Chuva", infantil de Raymundo Netto (19 de julho - sábado)

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Boto cinza cor de chuva
(Edições Demócrito Rocha)
Data: 19 de julho (sábado), às 17h
Local: Espaço O POVO de Cultura & Arte
(av. Aguanambi, 282 - jornal O POVO)*
Participação especial:
A Casa do Conto, de contadores de histórias, fará a leitura
da história para as crianças
Investimento cultural: R$ 26,00
(*) o Estacionamento Central, ao lado do jornal O POVO, terá vagas gratuitas
para o público participante)

Sinopse: Numa enseada, em dia chuvoso, um filhote de boto é preso numa caçoeira. Medo, angústia. Estaria perdido, mas… Em Boto cinza cor de chuva, a história de uma amizade aparentemente impossível: a de Pedro, um menino pescador, e "Chuva", o boto-cinza. Suba na ponte ou no dorso de uma onda verdinha, Tome nas mãos este livro e saiba como tudo aconteceu!

Temática: Boto cinza cor de chuva é uma narrativa poética, que trata, em texto leve e fluente, da amizade, do respeito às diferenças e do meio ambiente, sem esquecer de ser literatura. As riquíssimas ilustrações de Raisa Christina, feitas em lápis de cor, oferecem um atrativo especial ao olhar infantil. É um presente que pode incentivar as suas crianças, sejam elas filhos, sobrinhos, netos, a tomarem aquele gostinho mágico da leitura. Leve-os, num programa de final de tarde de sábado, para ouvir a história contada pela Casa do Conto. Vamos tentar?

Sobre o autor: Raymundo Netto é escritor, designer, quadrinhista e produtor cultural. Estreou na literatura em 2005, com o romance Um Conto no Passado: cadeiras na calçada, ganhador do I Edital de Incentivo às Artes da SECULT/CE. Em 2007, seu livro de contos, Os Acangapebas, ganhou o Edital de Literatura da Funcet (SecultFOR), sendo lançado apenas em 2012, após receber o Prêmio Osmundo Pontes da Academia Cearense de Letras.
Em 2005, passou a integrar o conselho editorial do CAOS Portátil: um almanaque de contos e, mais tarde, seria coeditor da revista literária Para Mamíferos. Em 2007, passou a escrever crônicas para o Caderno "Vida & Arte" do jornal O POVO. De 2008 a 2012 integrou a equipe da Coordenadoria de Políticas do Livro e de Acervos da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará, na qual, além de publicar, em dois anos, cerca de 80 livros de autores cearenses, dentre eles, obras raras, escreveu, em 2010, a Cronologia Comentada de Juvenal Galeno, na coleção Obra Completa por ele organizada, e, também em 2010, foi membro do Conselho Curador da IX Bienal Internacional do Livro do Ceará, redator e elaborador do "Prêmio Literário para Autor Cearense" e um dos coordenadores da "I Feira do Livro do Ceará em Cabo Verde", em 2011. Em 2013, a convite do departamento de patrimônio da SecultFOR, escreveu Centro: coração malamado, da coleção Pajeú, projeto de Gylmar Chaves. Em 2014, Crônicas Absurdas de Segunda, coletânea de crônicas, foi contemplada com o Edital de Incentivo às Artes da Secult.
Dentre suas obras de literatura infantojuvenil: A Bola da Vez (2008), A Casa de Todos e de Ninguém (2009) e Os Tributos e a Cidade (2011), todos publicados pelas Edições Demócrito Rocha, destinados a projetos.
Em 2012, recebeu a Medalha Boticário Ferreira, da Câmara Municipal de Fortaleza.
Atualmente é editor adjunto das Edições Demócrito Rocha e mantém, desde 2009, o blog AlmanaCULTURA.





2 comentários:

  1. Mais uma obra de quem acredita que através da leitura, se aprende e compreende a vida, melhorando a qualidade de vida. Professor Amaury Junior

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  2. Amaury, grato pela atenção. Espero poder vê-lo mais tarde. Grande abraço.

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