"O Beijo", de Rodin
Para ouvir a música e ver o vídeo,
acesse:
http://www.youtube.com/watch?v=Hpvna0MdVac
e que Deus o perdoe...
Sou
um homem, sou um bicho, sou uma mulher.
Sou a mesa e as cadeiras deste cabaré.
Sou o seu amor profundo, sou o seu lugar no mundo.
Sou a febre que lhe queima mas você não deixa.
Sou a sua voz que grita, mas você não aceita.
O ouvido que lhe escuta quando as vozes se ocultam
Nos bares, nas camas, nos lares, na lama.
Sou a mesa e as cadeiras deste cabaré.
Sou o seu amor profundo, sou o seu lugar no mundo.
Sou a febre que lhe queima mas você não deixa.
Sou a sua voz que grita, mas você não aceita.
O ouvido que lhe escuta quando as vozes se ocultam
Nos bares, nas camas, nos lares, na lama.
Sou
o novo, sou o antigo, sou o que não tem tempo.
O que sempre esteve vivo, mas nem sempre atento.
O que nunca lhe fez falta, o que lhe atormenta e mata.
Sou o certo, sou o errado, sou o que divide.
O que não tem duas partes, na verdade existe.
Oferece a outra face, mas não esquece o que lhe fazem
Nos bares, na lama, nos lares, na cama.
O que sempre esteve vivo, mas nem sempre atento.
O que nunca lhe fez falta, o que lhe atormenta e mata.
Sou o certo, sou o errado, sou o que divide.
O que não tem duas partes, na verdade existe.
Oferece a outra face, mas não esquece o que lhe fazem
Nos bares, na lama, nos lares, na cama.
Sou
o novo, sou o antigo, sou o que não tem tempo.
O que sempre esteve vivo...
O que sempre esteve vivo...
Sou
o certo, sou o errado, sou o que divide
O que não tem duas partes, na verdade existe.
Mas não esquece o que lhe fazem
Nos bares, na lama, nos lares, na lama
Na lama, na cama, na cama.
O que não tem duas partes, na verdade existe.
Mas não esquece o que lhe fazem
Nos bares, na lama, nos lares, na lama
Na lama, na cama, na cama.
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