Quem
quiser ouvir a música, acesse:
http://www.youtube.com/watch?v=pv2VBaoyE3U
Morte vela, sentinela sou do corpo desse meu irmão
que já se vai.
Revejo nessa hora tudo que ocorreu, memória não morrerá.
Revejo nessa hora tudo que ocorreu, memória não morrerá.
Vulto negro em meu rumo vem,
Mostrar a sua dor plantada nesse chão.
Mostrar a sua dor plantada nesse chão.
Seu rosto brilha em reza, brilha em faca e flor,
Histórias vem me contar.
Histórias vem me contar.
Longe, longe, ouço essa voz
Que o tempo não vai levar...
Que o tempo não vai levar...
Precisa gritar sua força, ê irmão, sobreviver,
A morte inda não vai chegar, se a gente na hora de unir
Os caminhos num só, não fugir e nem se desviar.
A morte inda não vai chegar, se a gente na hora de unir
Os caminhos num só, não fugir e nem se desviar.
Precisa amar sua amiga, ê irmão, e relembrar
Que o mundo só vai se curvar
Quando o amor que em seu corpo já nasceu
Quando o amor que em seu corpo já nasceu
Liberdade buscar
Na mulher que você encontrar.
Na mulher que você encontrar.
Morte vela, sentinela sou
Do corpo desse meu irmão que já se foi.
Revejo nessa hora tudo que aprendi, memória não morrerá.
Do corpo desse meu irmão que já se foi.
Revejo nessa hora tudo que aprendi, memória não morrerá.
Longe, longe, ouço essa voz
Que o tempo não vai levar...
Que o tempo não vai levar...
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