30 de maio de 2012. Há 10 anos. Enquanto muitas pessoas
celebravam os 120 anos da PADARIA ESPIRITUAL, eu recebia, na Câmara Municipal
de Fortaleza, a comenda Medalha Boticário Ferreira, uma proposição do médico e
vereador Antônio Machado Neto (o “Machadinho”), pelos trabalhos em prol da
cultura que realizei, especialmente até aquele ano, na Secretaria da Cultura do
Estado do Ceará (trabalhei na Coordenadoria de Políticas do Livro e Acervo da
Secult de 2008 até fevereiro de 2012, quando ingressei na Fundação Demócrito
Rocha/FDR).
Foram
anos de muitos aprendizados e desafios, vitórias e fracassos, nos quais tive o
privilégio de editar e publicar (praticamente com apenas um colaborador)
centenas de livros, alguns deles raríssimos e importantes para a historiografia
literária cearense, além de permitir, por meio de editais, outras dezenas; de
criar o Prêmio Literário para Autor(a) Cearense, única edição, que pela
primeira vez contemplou a criação e distribuição de obras literárias; de
elaborar e coordenar a I Feira do Livro do
Ceará em Cabo Verde (África): “A Terra da Luz na Claridade”; de integrar o
Conselho Curador de uma Bienal Internacional
do Livro (as outras, eu dispenso); de reconhecer e promover, o quanto
pude, autores e autoras cearenses no circuito cultural interno e dos
equipamentos da Secult, entre outras, modéstia às favas, difíceis, exaustivas,
mas gratificantes ações.
Também
nessa noite, aconteceu o lançamento do livro Os Acangapebas (meu primeiro livro de contos), finalista do Prêmio
Sesc de Literatura (Nacional), ganhador do Edital de Literatura da
Funcet/SecultFOR e do Prêmio Osmundo Pontes de Literatura da Academia Cearense
de Letras.
Quem
tiver curiosidade de ver algumas das fotos do meu álbum de Facebook, pode
acessar: https://bit.ly/3lZnHce
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