Sem Peúgas nem
Borzeguins:
crônicas para
o entardecer
(Expressão Gráfica e Editora)
de Lustosa
da Costa
Data: 21 de
outubro de 2011 (sexta-feira)
Horário: a
partir das 17h (para recepção de amigos e sessão de autógrafos)
Local: Centro
Cultural OBOÉ (rua Maria Tomásia, 531, Aldeota – ao lado do shopping Aldeota
Open Mall – fone: 3264.7038)
Para contato com o Autor: sobralense@uol.com.br
Crítica sobre a obra de Lustosa da Costa:
“Começa-se
toda a viagem de leitura do Sem Peúgas
nem Borzeguins: crônicas para o entardecer em um avião. Lustosa chegava a
Lisboa para participar, em maio de 2006, nos jardins da residência do, na
época, embaixador Paes de Andrade, com a presença de Dário Castro Alves, do
presidente português Mário Soares, do diplomata José Carlos Araújo Leitão e do
presidente de honra do Partido Socialista, Almeida Santos.” (Raymundo Netto)
“Discípulo
de Milton Dias, de Moreira Campos, ou de Mário Lago, Chico Anísio e alguns
outros excelentes ‘causeurs’, Lustosa se aprimora em seu estilo chistoso,
mantendo o interesse do leitor numa constante. Mesmo quando procura ser mordaz,
ferino ou homem mau, não chega a amedrontar ninguém. Pelo contrário, percebe-se
que inexiste maldade em sua alma, que diz aquilo sem querer ofender, por mero espírito
brincalhão.” (Blanchard Girão, jornalista)
“Li e
gostei imensamente. Os elementos irônicos, cômicos e trágicos misturam-se num mélange tocante e simpático. É de um
fatalismo desses que a gente tem vontade de quebrar, de reescrever de tanto o
envolvimento com o que está se passando ‘na tela’”. (Malcolm Silverman, da
Universidade do Estado da Califórnia)
“(...) agradou-me
muito o estilo na fronteira entre jornalismo e ficção, a forma solta e enxuta
do texto. Estou gostando muito, o texto agarra bem, tem tudo de bom que o
jornalismo pode ensinar a um prosador. A história contada em flashs é muito visual e atraente”. (Mia
Couto, escritor moçambicano)
“Lustosa
entra, com a maior dignidade, na vasta galeria dos melhores contadores de
estórias do país. Chego à última página do livro e não consigo afastar de
minhas retinas fatigadas (acho que isso é do poeta Drummond) da imagem patética
do protagonista Etelvino Soares,
pobre de carnes e rico de ideias mirabolantes, marchando ‘ao encontro da morte
pelas ruas lamacentas, as abas do fraque abertas ao vento como velas enfunadas’.
E isso me deixa comovido como o diabo (ainda o poeta Drummond)”. (Francisco
Carvalho, poeta)
“O
livro desenvolve-se num estilo muito ‘popular’. Alguns episódios desta cidade
(Sobral) chegam até ser muito engraçados deleitando o leitor. É um livro que
enriquece e enobrece, ensina sobre os costumes e as expressões do lugar”.
(Jean-Pierrre Barakat, da Grécia)
(*)
Trechos de correspondência com autores, jornalistas e críticos sobre obras
publicadas de Lustosa da Costa
Biografia Breve: Lustosa da Costa, jornalista e escritor, nasceu
na Paraíba (1938), mas, desde 1942, criou-se em Sobral, Ceará. Com apenas 9
anos, já assinava o seu pequeno “Diário” de repórter político. Publicou seu
primeiro artigo no Correio da Semana,
de Sobral. Em 1966, foi o candidato a deputado federal (MDB) mais votado no
Estado. Trabalhou como repórter e/ou editor em Unitário, Correio do Ceará, O
Estado de S. Paulo, Jornal da Tarde
e Correio Braziliense; publicou o Anuário do Ceará (com Dorian Sampaio) e
é autor de cerca de 27 títulos publicados (diversos gêneros), alguns deles em
Portugal, França e África; participou de diversas antologias e recebeu prêmios.
É membro da Academia Brasiliense de Letras e, atualmente, colunista político do
Diário do Nordeste.
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