Ilustração de Jabson Rodrigues
Programação XIII Bienal Internacional
do Livro do Ceará
com participação de
RAYMUNDO NETTO
Os amigos e
amigas, quando e se possível, marquem na sua agenda/mapa da vasta programação e
participem.
Para mim,
será sempre uma honra e alegria tê-los comigo.
E, atenção,
no sábado, a partir das 16h, lançamento
de novo livro de crônicas: Quando o
Amor é de Graça!
18 de agosto (DOMINGO)
EIXO: V ENCONTRO DE PERIÓDICOS LITERÁRIOS IMPRESSOS E ELETRÔNICOS
Horário: 16 às 18h
Local: Sala Aves de Arribação – Mezanino 2
Mesa-Redonda: Editores de Publicações Literárias...
Raymundo Netto (Maracajá – jornal O POVO/FDR), André
Cananéa (Correio das Artes – jornal A União da Paraíba) e Patrícia Lopes
(jornal Folha de Curió) e mediação de
Carlos Emílio Correia e Lima.
19 de agosto (SEGUNDA-FEIRA)
EIXO: AS CIDADES E OS LIVROS
Horário: 16h
Local: Terreiro em Sonho - Térreo
Mesa-Redonda: Cidades, Paisagens, Memória
Raymundo Netto, Maria
Valéria Rezende (PB) e Vera Duarte Pina (Cabo Verde) e mediação de Fernanda
Meireles.
21 de agosto (QUARTA-FEIRA)
EIXO: LEITURAS DE FORTALEZA
Horário: 18h
Local: A Gramática do Paladar - Térreo
Raymundo Netto, Sânzio de
Azevedo e Pedro Salgueiro.
22 de agosto (QUINTA-FEIRA)
EIXO: SALÃO DO PROFESSOR
Horário: 14 às 16h
Local: Sala O Descobrimento do Brasil – Mezanino 2
“A leitura literária e a leitura
acadêmica: diálogos possíveis em ambientes universitários”, com a participação
de Eliana Yunes (RJ) e Raymundo Netto, com mediação de Lilian Martins.
24 de agosto (SÁBADO)
EIXO: LANÇAMENTOS
Horário: 16h
Local: Espaço Natércia Campos - Térreo
Lançamento de Quando o
Amor é de Graça! (EDD), crônicas de Raymundo Netto, com mediação da jornalista
Ivig Freitas.
Sobre Quando o Amor é de Graça!:
Sobre Quando o Amor é de Graça!:
Chega-me riscando os céus
por sobre o Atlântico os originais desse Quando
o Amor é de Graça!
Raymundo Netto, seu
cultor, foi a mim apresentado por Crônicas
Absurdas de Segunda, outro volume do gênero, finalista do prêmio Jabuti
naquele ano. Lendo Quando o Amor é de
Graça!, assim enfático, como uma certeza ou uma desmedida ironia de “quem
ainda crê no amor e ama numa gratuidade frouxa de rir”, identifico-lhe a mesma
voz, o estilo, o vocabulário e a sua “escrita essencial”, as miudezas que
definem entre palavras o seu componente artístico. Contudo, sou arrebatado por
outro Netto que nos faz pensar não apenas nos distintos e complexos amores que
traz, mas sobre alguns dos ângulos sensíveis da existência. Para ele, “só os
egoístas serão felizes”. A própria busca da felicidade artificial – ou
espetacular – parece ser o caminho do individualismo de todas as gentes, quem
sabe o grande mal da humanidade. Ele escreve para os “tristes” e se vê, com
alegria, como tal, à contramão da “sociedade de gentes iguaizinhas e
deslumbradas”, como figura nas páginas a berrar como tribunas o seu testemunho.
Ao contrário da obra que
a precede, os textos – antes publicados em jornal local – soam esparsos, com temática
diversificada e hibridismos, algumas vezes mesclando-se com outros gêneros,
como poema em prosa, conto, dramaturgia ou página autobiográfica. Ao final de
sua leitura, ficou-me de consolo uma vontade de viver e (re)viver todos esses
amores, e a certeza de que a felicidade não se busca, mas se conquista... todos
os dias.
Camilo Pestana
Jornalista, poeta e editor
Já estou louca para conhecer tantos amores! Eudismar Mendes
ResponderExcluirObrigado, Eudismar.
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