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BAZAR DAS LETRAS, DO
SESC/CE,
RECEBE O ESCRITOR
RAYMUNDO NETTO.
28 de AGOSTO (terça-feira)
19h
TEATRO SESC EMILIANO QUEIROZ
Av. Duque de
Caxias, 1701 – Centro (em frente ao DNOCS)
Preço especial no
dia do Projeto/lançamento:
R$ 15,00
R$ 15,00
RAYMUNDO NETTO é escritor, designer, quadrinhista e produtor cultural. Autor do
romance Um conto no passado: cadeiras na calçada, ganhador do I Edital
de Incentivo às Artes da SECULT/CE (2005), e dos infantojuvenis A Bola da
Vez (2008), A casa de todos e de ninguém (2009) e Os tributos e a
cidade (2011), todos pelas Edições Demócrito Rocha.
É cronista convidado do Caderno Vida & Arte do
jornal O POVO desde 2007. Foi coeditor das revistas CAOS Portátil e da Para
Mamíferos. Foi Coordenador de Políticas do Livro e de Acervos da SECULT,
responsável pela coordenação editorial, membro do Conselho Curador da IX Bienal
Internacional do Livro do Ceará, redator e elaborador do Prêmio Literário para
Autor Cearense/2010 e um dos coordenadores da I Feira do Livro do Ceará em Cabo
Verde/2011.
Autor de Os Acangapebas, coletânea de contos
ganhadora do Prêmio Osmundo Pontes, da Academia Cearense de Letras (2011), e do
Edital de Literatura da SecultFOR (2007). Atualmente é editor adjunto das
Edições Demócrito Rocha. Mantém o blogue AlmanaCULTURA.
“(...)
O conto de Raymundo Netto é compacto, sugestivo. Conto urbano, que flagra uma
série de situações típicas do mundo atual. E que, seguramente, coloca o autor
entre os bons contistas nordestinos contemporâneos.”
Rinaldo de
Fernandes, escritor e crítico (PB)
“Ao ler contos curtos, espero que as palavras
tremulem. Procuro sonoridades. Encontro-as, em todo o conjunto. Espero
desfechos, com ou sem fecho, e aqui estão eles, incisivos ou cirúrgicos. Alguns
evocam sorrisos. Onde parece haver lacunas, entendamos: personagens são
lacunares, como alguns de nossos balbucios do dia a dia deixam entender. Ou
não? Assim se dá nos primeiros ‘Luzeiros’ do livro, o conto inicial. A voz
rouca dos corais pode arrematar a fala humana.(...)”
Marcelo Novaes, escritor (RJ)
“(...) Se a coleção de contos se
assemelha a um romance fragmentado, tamanha a unidade de estilo e conteúdo das
histórias ali contadas, também é necessário acrescentar à equação literária de Os Acangapebas a poesia.”
Dellano Rios, jornalista para Diário do Nordeste (CE)
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